Recentemente o prefeito de Carpina Manuel Botafogo (PDT) concedeu entrevista ao programa do radialista Francisco Junior, e ao ser indagado em relação a questão do projeto enviado para a Câmara de Vereadores sobre a reforma administrativa da gestão, tendo um gasto alto aos cofres da prefeitura, onde o vereador Diogo Prado anunciou em suas redes sociais que fará na próxima sessão da Câmara, um pronunciamento sobre este projeto, o prefeito Botafogo se alterou e chegou a chamar o vereador Diogo para briga, “Eu quero vê ele fazer um pronunciamento eu e ele, cara a cara, chegar dentro da câmara falando ‘osencia’, todo atrevimento o cara tem. Manda ele me encontrar na rua pra gente debater”, disse o prefeito Botafogo.
De fato, o forte temperamento do prefeito de Carpina já é conhecido em todos os lugares. Quem não lembra do fato que ocorreu entre Botafogo e o radialista Denis Araújo, quando o mesmo tentou acertar o radialista com um facão durante uma manifestação de integrantes do Movimento dos Sem-Teto?
Podemos constar que o prefeito está desequilibrado no momento em que ele chama o vereador Diogo Prado para discutir cara a cara. Diferentemente do que pregou no período eleitoral, Manoel Botafogo destoa muito do seu discurso para a prática. Ao longo de onze meses de gestão, ele não botou em prática muitas de suas promessas, que não foram poucas e ainda se altera quando é contrariado, dando a entender que só ele tem a palavra final e que vereador nenhum pode ir contra a gestão, se for contra, ele chama pra briga.
É sempre bom recordar que no início do ano, o atual prefeito decretou estado de emergência cancelando o carnaval, serviços essenciais, e até hoje se nega a pagar um mês de salário dos servidores.
Essa lei que o prefeito quer implantar em Carpina, permite que o prefeito, vice, secretários municipais e vereadores tenham revisões salariais anuais todas as vezes que os servidores públicos em cargos efetivos forem beneficiados com reajustes além do próprio aumento já definido por medidas específicas, e terá um custo mensal de R$25 mil, com isso gastará um montante de quase R$ 1 milhão a mais ao final de seu mandato para manter apenas essas duas secretarias.
O posicionamento do vereador Diogo Prado em relação a este projeto que o prefeito Manuel Botafogo quer a todo custo “empurrar de goela a baixo” na população é bastante plausível, visto que o papel do vereador é também de fiscalizar o executivo e ir contra quando perceber que as coisas estão andando de forma duvidosa.
De fato, o forte temperamento do prefeito de Carpina já é conhecido em todos os lugares. Quem não lembra do fato que ocorreu entre Botafogo e o radialista Denis Araújo, quando o mesmo tentou acertar o radialista com um facão durante uma manifestação de integrantes do Movimento dos Sem-Teto?
Podemos constar que o prefeito está desequilibrado no momento em que ele chama o vereador Diogo Prado para discutir cara a cara. Diferentemente do que pregou no período eleitoral, Manoel Botafogo destoa muito do seu discurso para a prática. Ao longo de onze meses de gestão, ele não botou em prática muitas de suas promessas, que não foram poucas e ainda se altera quando é contrariado, dando a entender que só ele tem a palavra final e que vereador nenhum pode ir contra a gestão, se for contra, ele chama pra briga.
É sempre bom recordar que no início do ano, o atual prefeito decretou estado de emergência cancelando o carnaval, serviços essenciais, e até hoje se nega a pagar um mês de salário dos servidores.
Essa lei que o prefeito quer implantar em Carpina, permite que o prefeito, vice, secretários municipais e vereadores tenham revisões salariais anuais todas as vezes que os servidores públicos em cargos efetivos forem beneficiados com reajustes além do próprio aumento já definido por medidas específicas, e terá um custo mensal de R$25 mil, com isso gastará um montante de quase R$ 1 milhão a mais ao final de seu mandato para manter apenas essas duas secretarias.
O posicionamento do vereador Diogo Prado em relação a este projeto que o prefeito Manuel Botafogo quer a todo custo “empurrar de goela a baixo” na população é bastante plausível, visto que o papel do vereador é também de fiscalizar o executivo e ir contra quando perceber que as coisas estão andando de forma duvidosa.